Mudanças são naturais na política. Antigamente havia o troca-troca de partido até ser definido por jurisprudência que definiu que o mandato pertece ao partido e não ao candidato. O político mudando de partido, muda de ideologia política. Outros muda de grupo político mas não mudam de ideologia. Interesses pessoais, conflito com a ideologia partidária, perseguições além de fatores do forum intimo levam a mudancas de agentes políticos.
O CASO PT
Esta semana, a senadora Marina Silva (AC) anunciou que, após 30 anos de militância, deixa o PT com a possibilidade de ser candidata à presidência do Senado pelo PV. Ao mesmo tempo, o senador Flávio Arns (PR) expressou a vontade de sair do partido, para concorrer nas próximas eleições por outro partido. No momento em que a Justiça Eleitoral confirmar as duas desistências, o PT contará com apenas 10 senadores.
Em 2005, durante o escândalo do Mensalão, o senador Cristovam Buarque (DF), hoje filiado ao PDT, também desembarcou do partido. Na mesma época a ex-senadora Heloísa Helena (AL), atualmente vereadora pelo PSOL, deixou o partido. Ela, entretanto, havia sido eleita em 1998 (legislatura que acabou em 2006). Outra baixa ocorreu em 2006, quando Ana Júlia Carepa foi eleita governadora do Pará e deixou a vaga no Senado para o suplente, senador José Nery (PSOL).
Apesar das baixas, o PT continua tendo a quarta maior bancada no Senado, atrás do PMDB (19 senadores), DEM (14 senadores) e PSDB (12 senadores). Após o partido do presidente Lula, a maior bancada é a do PTB, com sete senadores.
AS MUDANÇAS E PREJUÍZOS
O que não pode ocorrer no processo político de mudanças é o prejuízo para a população. Golpes de Estado, boicotes, crises e estratégias que prejudiquem a população são perniciosas em sua essencia e os prejuízos são certos.
O CASO PT
Esta semana, a senadora Marina Silva (AC) anunciou que, após 30 anos de militância, deixa o PT com a possibilidade de ser candidata à presidência do Senado pelo PV. Ao mesmo tempo, o senador Flávio Arns (PR) expressou a vontade de sair do partido, para concorrer nas próximas eleições por outro partido. No momento em que a Justiça Eleitoral confirmar as duas desistências, o PT contará com apenas 10 senadores.
Em 2005, durante o escândalo do Mensalão, o senador Cristovam Buarque (DF), hoje filiado ao PDT, também desembarcou do partido. Na mesma época a ex-senadora Heloísa Helena (AL), atualmente vereadora pelo PSOL, deixou o partido. Ela, entretanto, havia sido eleita em 1998 (legislatura que acabou em 2006). Outra baixa ocorreu em 2006, quando Ana Júlia Carepa foi eleita governadora do Pará e deixou a vaga no Senado para o suplente, senador José Nery (PSOL).
Apesar das baixas, o PT continua tendo a quarta maior bancada no Senado, atrás do PMDB (19 senadores), DEM (14 senadores) e PSDB (12 senadores). Após o partido do presidente Lula, a maior bancada é a do PTB, com sete senadores.
AS MUDANÇAS E PREJUÍZOS
O que não pode ocorrer no processo político de mudanças é o prejuízo para a população. Golpes de Estado, boicotes, crises e estratégias que prejudiquem a população são perniciosas em sua essencia e os prejuízos são certos.
0 Comments:
Postar um comentário
1. O Blog em Destaque reserva-se o direito de não publicar ou apagar acusações insultuosas, mensagens com palavrões, comentários por ele considerados em desacordo com os assuntos tratados no blog, bem como todas as mensagens de SPAM.