Arte de Cesar Fernandes sobre fotos de Vanessa Gama
Ela é uma das mais novas hóspedes do Viveiro Experimental de Borboletas do Museu da Amazônia (Musa), no Jardim Botânico de Manaus. O nome científico é Tigridia acesta, justamente por causa do padrão de coloração de suas asas, que lembram as manchas de um tigre.
Assim como os demais representantes da ordem a qual pertence (Lepidoptera) a espécie possui desenvolvimento completo, também chamado de holometábolo, que consiste em ovo, larva ou lagarta, pupa ou crisálida e adulto.
Seus ovos, que são postos em folhas de embaúba, sua planta hospedeira, possuem coloração esverdeada e duram cerca de cinco dias até a eclosão das lagartas.
Na fase de lagarta, ela passa cerca de 10 dias consumindo vorazmente as folhas de embaúba. Depois da nova transformação para a fase de pupa, são aproximadamente mais 10 dias dentro de um casulo, onde ocorrem as maiores atividades metabólicas que são destinadas ao amadurecimento para a fase seguinte. A última fase é a da emersão do inseto adulto, denominado imago.
O viveiro tem, atualmente, 18 espécies de borboletas, num total de 36 indivíduos. Fica aberto de terça a domingo, das 9h às 17h.
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