Prédio da Alfândega tomado pelas águas |
Lúcio Pinheiro
Especial para A CRÍTICA
Ao contrário do que previa no dia 1º de junho, o Serviço Geológico do Brasil (CPRM) já acredita que o rio Negro pode, sim, alcançar a cota de 29,69 metros - marca de 1953, quando foi registrada a maior cheia da história em Manaus. O motivo? O médio Solimões continua sendo atingido por chuvas intensas. “Enquanto continuar chovendo e o Solimões não baixar, a água do rio Negro não tem para onde escoar”, disse ontem o superintendente interino do órgão, Marco Antônio Oliveira.
No dia 1º junho, a cheia era considerada apenas a 7ª maior da história, com a marca de 29,15 m. Ontem - 17 dias depois -, com a cota de 29,56 metros, a enchente já é a terceira do rio Negro.
Segundo monitoramento do CPRM, nos últimos dois dias o rio subiu seis centímetros - três em cada dia. “Se continuar com essa média, poderá atingir a marca de 1953”, admitiu Marco Antônio Oliveira. No dia 1º de junho, data em que foi divulgado o terceiro alerta de cheia, o superintendente do CPRM achava “difícil” o nível chegar a 29,69 m.
Em 17 dias, as águas do rio Negro sofreram elevação de 38 centímetros. De acordo com o CPRM, nos últimos quatro dias o rio subiu 5 cm, 4 cm, 3 cm e 3 cm. Para chegar aos 29,69 metros, faltam apenas 13 centímetros.
De acordo com o Boletim nº 21 do CPRM divulgado ontem, “o nível d‘água em Manaus sofreu elevação considerável para esta época do ano, aproximadamente 4cm/dia na última semana”.
Informações das assessorias da Secretaria Municipal de Defesa Civil (Semdec) e da Defesa Civil do Estado é de que os planos para atender os bairros atingidos pela cheia deste ano foram traçados tomando como parâmetro a enchente de 1953.
Segundo a Semdec, nenhum novo bairro seria atingido pelas águas do rio Negro caso fosse atingida a cota de 29,69 m. Hoje, 17 bairros e dez comunidades da zona rural de Manaus sofrem com áreas alagadas.
A Defesa Civil do Estado informou que a partir de hoje será feito um novo levantamento para saber qual o número de novas famílias atingidas com a subida das águas nos últimos dias.
Especial para A CRÍTICA
Ao contrário do que previa no dia 1º de junho, o Serviço Geológico do Brasil (CPRM) já acredita que o rio Negro pode, sim, alcançar a cota de 29,69 metros - marca de 1953, quando foi registrada a maior cheia da história em Manaus. O motivo? O médio Solimões continua sendo atingido por chuvas intensas. “Enquanto continuar chovendo e o Solimões não baixar, a água do rio Negro não tem para onde escoar”, disse ontem o superintendente interino do órgão, Marco Antônio Oliveira.
No dia 1º junho, a cheia era considerada apenas a 7ª maior da história, com a marca de 29,15 m. Ontem - 17 dias depois -, com a cota de 29,56 metros, a enchente já é a terceira do rio Negro.
Segundo monitoramento do CPRM, nos últimos dois dias o rio subiu seis centímetros - três em cada dia. “Se continuar com essa média, poderá atingir a marca de 1953”, admitiu Marco Antônio Oliveira. No dia 1º de junho, data em que foi divulgado o terceiro alerta de cheia, o superintendente do CPRM achava “difícil” o nível chegar a 29,69 m.
Em 17 dias, as águas do rio Negro sofreram elevação de 38 centímetros. De acordo com o CPRM, nos últimos quatro dias o rio subiu 5 cm, 4 cm, 3 cm e 3 cm. Para chegar aos 29,69 metros, faltam apenas 13 centímetros.
De acordo com o Boletim nº 21 do CPRM divulgado ontem, “o nível d‘água em Manaus sofreu elevação considerável para esta época do ano, aproximadamente 4cm/dia na última semana”.
Informações das assessorias da Secretaria Municipal de Defesa Civil (Semdec) e da Defesa Civil do Estado é de que os planos para atender os bairros atingidos pela cheia deste ano foram traçados tomando como parâmetro a enchente de 1953.
Segundo a Semdec, nenhum novo bairro seria atingido pelas águas do rio Negro caso fosse atingida a cota de 29,69 m. Hoje, 17 bairros e dez comunidades da zona rural de Manaus sofrem com áreas alagadas.
A Defesa Civil do Estado informou que a partir de hoje será feito um novo levantamento para saber qual o número de novas famílias atingidas com a subida das águas nos últimos dias.
Fonte: ACritica
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