A matéria diz que "embora rico, o município enfrenta problemas sociais muito graves, provocados por má gestão e desvio de verbas públicas". A matéria prossegue dizendo que "hospital, a maioria das escolas, a estação de tratamento e o aterro
sanitário são prédios novos que, por falta de equipamentos e
profissionais, ou não funcionam ou prestam serviços de qualidade muito
ruim. Esse quadro equipara Coari aos índices sociais de outros
municípios do Amazonas. Só que a cidade é a sede da Província
Petrolífera de Urucu, reserva explorada pela Petrobrás que armazena
17,6% do gás natural produzido no País. Os royalties pagos a outros
municípios do Estado podem ser considerados irrisórios perto das
quantias recebidas por Coari nos últimos sete anos".
A matéria escrita pelos jornalistas
No ranking de 2011 da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e
Bicombustíveis (ANP) Coari aparece na 17.ª colocação, atrás apenas de
municípios do Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo, beneficiados
pela proximidade com as bacias petrolíferas de Campos e Santos. Embora
haja dinheiro - royalties de R$ 4,78 milhões por mês, em média, desde o
início do ano -, as benesses dessa riqueza não são percebidas no
cotidiano de Coari.
O ESCÂNDALO DO NÃO PAGAMENTO DOS VEÍCULOS ENTROU NA MATÉRIA
A matéria escrita pelos jornalistas Sergio Torres e Fábio Motta, de O Estado de S. Paulo traz a tona a grande verdade sobre a devolução dos carros e a falta de responsabilidade dos administradores do Palácio 2 de Agosto, leia abaixo:
Episódios recentes evidenciam bem o problema. No início do mês, a frota
de 46 veículos a serviço da prefeitura foi apreendida judicialmente por
falta de pagamento à empresa que os alugou. Três balsas lotadas de
picapes, caminhões, micro-ônibus, motos e carros com a logomarca da
administração municipal partiram para Manaus. Das três ambulâncias da
frota, duas foram levadas. A que restou, antiga, não tem condições de
uso.
"Minha empresa quebrou. Os carros foram todos sucateados, 14 tiveram
que vir no reboque", protesta o empresário Giusepp Amore, dono da Amore
Rent a Car, na capital do Amazonas. Ele não revelou o valor da dívida
contraída pela prefeitura, estimada em cerca de R$ 2 milhões em Coari.
Diz apenas que o governo municipal não lhe pagou nove meses do contrato
de locação.
A Petrobrás fechou seu escritório no centro da cidade e deixou de
financiar projetos sociais, depois que os últimos prefeitos começaram a
ser investigados (um deles foi preso) sob a acusação de embolsar
recursos dos royalties. A companhia só mantém as atividades nos três
campos em Urucu - na selva, a 200 km de distância - e no restrito
terminal do Rio Solimões, de onde escoa a produção de óleo e gás, a 30
minutos em lancha rápida da sede de Coari.
Em próximo posts trarei outros detalhes da matéria que foi publicada hoje também no Jornal e no Portal do Holanda.
2 Comentários
a materia nao fala so de MITOUSO EM DANIEL... E SIM EM GOVERNOS PASSADOS
ResponderExcluirESSA PESSOA Q COMENTOU AI 1º É CEGO SURDO E MUDO,POR NÃO LER A MATÉRIA COMPLETA,O JORNALISTA FALA DE ATRASOS DE PAGAMENTOS DE FUNCIONÁRIOS,NÃO PAGANENTOS DE CARROS Q ELE DIZIA SER DA PREFEITURA,FORNECEDORES SEM RECEBER E ROUBO NA PREFEITURA FEITO PELA ATUAL ADMINISTRAÇÃO, DO PREFEITO "ARNALDO MITOUSO".
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