Foto: Alfredo Fernandes / AGECOM
O Governo do Estado, por meio da Agência de Fomento do Amazonas (Afeam) atingiu a marca de 100 mil operações de créditos que beneficiaram 300 mil famílias, o que representa R$ 700 milhões em investimentos e criação de 285 mil postos de trabalho na região. A conquista foi celebrada com um café da manhã para servidores, secretários de estado e parceiros nas ações da Afeam, em cerimônia no Diamond Convention Center, nesta terça-feira, em Manaus.
O diretor presidente da Afeam, Pedro Falabella, lembrou as dificuldades iniciais enfrentadas pela Agência. “Começamos com muitas limitações. A Afeam, há 10 anos, possuía um patrimônio de R$ 51 milhões. Hoje, dispomos de R$ 105 milhões. Conquistamos um marco inigualável na história do micro-crédito. Somos um exemplo de que é possível vencer as dificuldades impostas pela geografia do Amazonas”, afirmou Falabella.
Para o governador do Amazonas, Omar Aziz, a transversalidade com que vem sendo realizadas as ações para o setor primário foram decisivas para o desenvolvimento do Estado do Amazonas. “A Afeam faz parte do processo de criar oportunidades de emprego e renda à população do Amazonas. E só funciona se houver transversalidade, com instancias funcionando em paralelo, como é o caso do Instituto de Desenvolvimento do Amazonas e Secretaria de Meio Ambiente, por exemplo”, disse Omar Aziz. E finaliza: “É preciso identificar a vocação de cada local em nosso Estado, que possui distintas particularidades”, pontuou o governador.
1 Comentários
O governador está correto. Hoje em dia, não se pode mais atuar de forma estanque. Qualquer ação só se tornará eficaz, quando implementada de forma transversa. Ou seja, tomemos como exemplo, a CULTURA e mais especificamente, a MÚSICA. Desde de que nascemos, nós ouvimos, criamos, exercitamos alguma vocação musical, somos todos musicais. Más, o ato de aprendermos, de forma sistemática, aquilo que intuitivamente fazemos, deixa de ser CULTURA para virar EDUCAÇÃO. A administração de COARI, atua de forma estanque e o que é pior atua de forma replicadora, as secretarias não interagem, elas não conhecem o que cada uma delas faz e o que é pior, e por não conhecerem, replica o que a outra faz, vivendo em eterna competição. Cada uma delas pensa fazer o melhor, só que um simples deixar de lado a vaidade, determinaria uma maior otimização dos recursos públicos. Faço um comentário bastante superficial das ações da administração municipal de COARI, cito um único caso que bastaria a junção dos esforços de duas secretarias para que a população logo sentisse os efeitos positivos desta ação. E para finalizar, digo que os administradores locais devem seguir o exemplo do governador.
ResponderExcluirNÃO É UMA QUESTÃO FINANCEIRA, É UMA QUESTÃO DE GESTÃO.
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