A desembargadora Graça Figueiredo garantiu a diplomação do prefeito eleito, Amazonino Mendes, e do vice, Carlos Souza, marcada para o dia 17. Uma liminar, concedida pela desembargadora, suspendeu decisão da juíza Maria Eunice Torres, que cassou o registro dos dois candidatos e impedia a diplomação e posse.
O advogado de Amazonino, Júnior Fernandesm comemorou a decisao e disse que agora é esperar que a Justiça não impeça a posse do preeito eleito. "Razão nenhuma assiste à primeira decisão porque não existe qualquer prova de que houve compra de votos", disse o Júnior Fernandes.
A cassação do registro de Amazonino e Carlos Souza ocorreu em 27 de novembro, depois de acusados de captação ilícita de votos e distribuição de vales de combustível e material de propaganda eleitoral.
A juíza também condenou Amazonino e Carlos Souza ao pagamento de multa individual no valor de 50 mil Unidades de Referência Fiscal (UFIRs), aproximadamente R$ 92 mil.
Amazonino recorreu da decisão, mas a juíza alegou que ele perdera o prazo e rejeitou o recurso. Hoje o prefeito eleito teve a sua primeira vitória no TRE.
Agora, com a liminar concedida pela desembargadora Graça Figueiredo, Amazonino garante a diplomação, mas não se livra do processo que pode resultar, mais na frente, na sua cassação.
A multa de 92 mil Unidades Fiscais de Referência aplicada a Amazonino foi suspensa pela desembargadora Graça Figueiredo,
Contudo, essa é uma decisão provisória. Há provas que podem custar o mandato de Amazonino. Entre os documentos, vales-combustível, imagens do crime – um DVD e notas fiscais supostamente frias
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