O Governo do Estado deu início, nesta quinta-feira (11), à última fase de testes no complexo do Programa Águas para Manaus (Proama). A avaliação, nesta etapa com água, será feita gradativamente. Primeiro na estação de captação, seguida da estação de tratamento e, depois, dos cinco reservatórios, com o objetivo de verificar o funcionamento do bombeamento, das tubulações e dos reservatórios, além da adequação da qualidade da água que será fornecida, que deve seguir os padrões estabelecidos pelo Ministério da Saúde.
Nesta semana, começou a ser avaliado o trecho que vai do bombeamento da água captada na Ponta das Lajes, às margens do Rio Negro, até o Reservatório de Transposição do Sauim, no São José, zona leste de Manaus. Depois disso, será a vez do trecho que vai do Reservatório de Transposição até a Estação de Tratamento de Água, próximo à Escola Agrotécnica de Manaus, e, na sequência, da estação até os cinco reservatórios nos bairros Tancredo Neves, Núcleo 23 da Cidade Nova, Mutirão, Nova Floresta e Jorge Teixeira, de onde a água será distribuída para a população.
De acordo com a Seinf, após a verificação de toda a estrutura e de eventuais ajustes, o complexo passará por uma limpeza para receber água bruta e iniciar o tratamento, o que deve demandar cerca de um mês até atingir o padrão requerido pelo Ministério da Saúde.
Com o complexo do Proama, o Governo do Estado vai beneficiar cerca de 500 mil pessoas em bairros das zonas Norte e Leste de Manaus, que ainda não são atendidas com água encanada. Somente no entorno do reservatório, serão atendidas 18 comunidades.
Segundo o governador Omar Aziz, o Proama é a solução definitiva para a falta de água em Manaus, desde que haja um correto planejamento de produção e distribuição. A nova estação vai produzir em média 2,5 metros cúbicos de água por segundo. Somando com os cerca de 7 m³/s produzidos pela Águas do Amazonas, além de 1,5 m³/s do Mauazinho e 1,5 m³/s dos sistemas isolados (poços artesianos), a produção deve ultrapassar a demanda da cidade.
O sistema de captação, tratamento e distribuição de água recebeu um investimento da ordem de R$ 353 milhões, dos quais R$ 233 milhões foram financiados pela Caixa Econômica Federal, com contrapartida de R$ 120 milhões do Governo do Estado.
De acordo com a Secretaria de Estado de Infraestrutura (Seinf), essas avaliações são o pontapé inicial para a liberação do complexo para funcionamento. "Nós estamos trabalhando para que o complexo seja entregue o quanto antes, uma vez que a estrutura física está pronta e os equipamentos instalados, faltando somente completar esta última fase, que é a de testes. Por outro lado, estes testes precisam ser realizados com o máximo de cautela, tendo em vista que eles podem identificar eventuais problemas na tubulação, como vazamentos por exemplo, o que pode demandar um tempo a mais para que os mesmos possam ser corrigidos", disse a secretária da Seinf, Waldívia Alencar.
Nesta semana, começou a ser avaliado o trecho que vai do bombeamento da água captada na Ponta das Lajes, às margens do Rio Negro, até o Reservatório de Transposição do Sauim, no São José, zona leste de Manaus. Depois disso, será a vez do trecho que vai do Reservatório de Transposição até a Estação de Tratamento de Água, próximo à Escola Agrotécnica de Manaus, e, na sequência, da estação até os cinco reservatórios nos bairros Tancredo Neves, Núcleo 23 da Cidade Nova, Mutirão, Nova Floresta e Jorge Teixeira, de onde a água será distribuída para a população.
De acordo com a Seinf, após a verificação de toda a estrutura e de eventuais ajustes, o complexo passará por uma limpeza para receber água bruta e iniciar o tratamento, o que deve demandar cerca de um mês até atingir o padrão requerido pelo Ministério da Saúde.
Com o complexo do Proama, o Governo do Estado vai beneficiar cerca de 500 mil pessoas em bairros das zonas Norte e Leste de Manaus, que ainda não são atendidas com água encanada. Somente no entorno do reservatório, serão atendidas 18 comunidades.
Segundo o governador Omar Aziz, o Proama é a solução definitiva para a falta de água em Manaus, desde que haja um correto planejamento de produção e distribuição. A nova estação vai produzir em média 2,5 metros cúbicos de água por segundo. Somando com os cerca de 7 m³/s produzidos pela Águas do Amazonas, além de 1,5 m³/s do Mauazinho e 1,5 m³/s dos sistemas isolados (poços artesianos), a produção deve ultrapassar a demanda da cidade.
O sistema de captação, tratamento e distribuição de água recebeu um investimento da ordem de R$ 353 milhões, dos quais R$ 233 milhões foram financiados pela Caixa Econômica Federal, com contrapartida de R$ 120 milhões do Governo do Estado.
Fotos: Redman / SEINF
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