
Com o passar do tempo, estamos chegando próximos do fim do estoque de gás na bacia de Urucú: É insuficiente o estoque atual do campo de Urucu, para atender o contrato da PETROBRÁS com o GOVERNO DO ESTADO AMAZONAS, contrato que prevê fornecimento de gás até 2020.
O gás do campo de Urucu, que hoje é reinjetado nos campos, depois de separado do petróleo extraído, passará a ser aproveitado no próximo ano, para atender às termelétricas e às indústrias da região. Com essa finalidade a Petrobras pretende concluir as obras do gasoduto Coari-Manaus.
O declínio da produção de gás do Urucu começa a partir de 2012: Os campos de gás têm produção declinante em uma velocidade maior que a dos de petróleo.
A cada momento percebe-se que a industria gaseífera aproxima-se de Manaus. Municípios que tinham arrecadações das compensações finaceiras (royalties), como o caso de Tefé, sobrevivem praticamente do comécio informal. No caso de Coari, o impacto nas receitas poderá ser mais catastrófico, uma vez que, as administrações não investiram em setores capazes de metigar a perda de receita. É lamentável acompanhar este processo de mutação das riquezas e ver uma população sem esperança no futuro de sua região.
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