Fórum discute indústria mineral e geração de energia nos Estados do Amazonas e Pará


            A definição de uma agenda positiva entre os Estados do Amazonas e Pará no setor mineral é um dos objetivos do I Fórum de Desenvolvimento de Empreendimentos Minero-Industriais das Unidades Geoeconômicas Uatumã e Solimões-Amazonas, que ocorre nesta quinta-feira (26/05), a partir das 9h, no auditório Senador João Bosco Ramos de Lima, da Assembléia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam). O fórum também vai tratar sobre a relação entre a indústria mineral e a geração de energia no Estado do Amazonas.

            O evento é organizado pela Secretaria Estadual de Mineração, Geodiversidade e Recursos Hídricos do Amazonas (SEMGRH), em parceria com a Comissão de Geodiversidade, Recursos Hídricos, Minas, Gás e Energia da Aleam, Secretaria de Estado de Planejamento (Seplan), Assembléia Legislativa do Pará e Eletrobras Amazonas Energia.

            Abrindo as discussões sobre o tema, o secretário da SEMGRH, Daniel Nava, fará apresentação dos cenários previstos para os projetos de industrialização mineral  desenvolvidos nos municípios do médio e baixo Amazonas. Em seguida será a vez do representante do  Ministério das Minas e Energia, Adhemar Palocci, falar sobre o Programa de Interligação do Amazonas ao Sistema Nacional de Energia.
           
            O moderador deste painel será o superintendente do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), Marco Antonio Oliveira, e terá como debatedores os deputados estaduais Sinésio Campos (PT), do Amazonas, e Celso Sabino, do Pará. A exploração das reservas de Silvinita nos municípios de Autazes, Itacoatiara e Nova Olinda do Norte; do Caulim, em Manaus;  e do Calcário em Nhamundá, Urucará e São Sebastião do Uatumã também estarão em debate durante o Fórum.

            Em relação a participação do Pará, os deputados e técnicos do Governo do Estado, da prefeitura de Juruti e da iniciativa privada farão a apresentação do projeto Juruti,  da empresa Alcoa,  considerando uma proposta em discussão de verticalização da produção de alumínio no município de Juruti e a necessidade de interligação da transmissão de energia desde o Projeto do Linhão Tucuruí-Macapá-Manaus, a partir de Oriximiná, no Pará.

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