Hoje, milhares de anos depois, o nosso ribeirinho, que foge da cidade para viver perto do mato e de lá tirar sua substência é refém do capitalismo voraz. Comprando alimentos de primeira necessidade das mãos de regatões que para lucrar, vendem sua mercadoria carissíma ou trocam por animais e produção agrícola. O arroz, o açucar, o café, o óleo e outros gêneros alimentícios são supervalorizados.
Traços de uma cultura, enraizada e que muda lentamente com o passar do tempo. Alguns moradores das comunidades mais próximas vêm à cidade, utilizado-se de recreios (barcos que transportam cargas e passageiros) fazer o rancho e retirar dinheiro de salários ou benefícios concedidos pelo poder público. Outras comunidades, com a chegada da energia elétrica têm acesso à televisão e seus benefícios e malefícios. Mas ainda existem pessoas isoladas de tudo e do mundo, vivendo nos mais distantes rios, uma forma de viver que se aproxima da realidade dos primeiros habitantes do amazonas, claro, guardando as devidas proporções.
Traços de uma cultura, enraizada e que muda lentamente com o passar do tempo. Alguns moradores das comunidades mais próximas vêm à cidade, utilizado-se de recreios (barcos que transportam cargas e passageiros) fazer o rancho e retirar dinheiro de salários ou benefícios concedidos pelo poder público. Outras comunidades, com a chegada da energia elétrica têm acesso à televisão e seus benefícios e malefícios. Mas ainda existem pessoas isoladas de tudo e do mundo, vivendo nos mais distantes rios, uma forma de viver que se aproxima da realidade dos primeiros habitantes do amazonas, claro, guardando as devidas proporções.
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