Existem períodos do ano em que o tempo parece passar voando, especialmente acho que o ano de 2007 passou muito rápido, rápido até demais, já estamos em setembro, daqui à pouco será dezembro com suas festas, luzes e sons típicos, mas especialmente estes primeiros dias de setembro estão passando lentamente. Não sei se o marasmo é por conta da definição da crise política que fez com que o foco de nossas atenções se voltassem para a Câmara, ou se foi a expectativa de saber se haveria ou não demissão em massa na prefeitura, ou se os atos e fatos de idas e vindas de vereadores ocuparam o tempo de discussão, boatos, conversas nos cantos de ruas e blogs fazendo o tempo passar rápido; o certo é que o tempo deu que uma quase parada. Sei não, depois de tantas crises, mudanças, traições, denúncias, acusações, boatos nos acostumamos com o agito de tantos detalhes que vão de Baianos à Renans, a calmaria parece meio estranha.
Será o adágio "depois da tempestade vem a calmaria" se cumprido? Será "a calmaria antes de uma nova tempestade?" vindo a surpreender o dia-a-dia coariense parecendo acostumado com os vendavais da vida? Seja o que for, com o passar do tempo, vamos ficando meios desconfiados com o imponderável, com o que não sabemos ou não temos o controle, com o que achamos está no "devir". A certeza é a incerteza, e a pressa dar lugar a calma de dias que vão passando lentamente. O que fazer? Como agir? Permita-me virar as páginas do calendário uma após a outra, na simples certeza que um dia se encerra e que se espera que amanhã as manhãs sejam as mesmas de outras manhãs. Normais, iguais, lentos e contínuos.
Será o adágio "depois da tempestade vem a calmaria" se cumprido? Será "a calmaria antes de uma nova tempestade?" vindo a surpreender o dia-a-dia coariense parecendo acostumado com os vendavais da vida? Seja o que for, com o passar do tempo, vamos ficando meios desconfiados com o imponderável, com o que não sabemos ou não temos o controle, com o que achamos está no "devir". A certeza é a incerteza, e a pressa dar lugar a calma de dias que vão passando lentamente. O que fazer? Como agir? Permita-me virar as páginas do calendário uma após a outra, na simples certeza que um dia se encerra e que se espera que amanhã as manhãs sejam as mesmas de outras manhãs. Normais, iguais, lentos e contínuos.
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