A entidade, porém, admite que o número real é bem superior, já que dezenas de casos e relatos ainda não conseguiram ser confirmados de forma independente.
O monitoramento é feito pelo Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos, que explica que a “maioria das baixas civis registradas foi causada pelo uso de armas explosivas com uma ampla área de impacto, incluindo bombardeios de artilharia pesada e sistemas de mísseis e ataques aéreos e de mísseis”.
Hoje, Mykhailo Podoliak, conselheiro do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, divulgou que a Rússia danificou e destruiu 202 escolas, 34 hospitais e mais de 1,5 mil edifícios residenciais.
“Mais de 900 vilas estão completamente sem eletricidade, água e aquecimento. O Exército russo não sabe lutar contra outros exércitos, mas é bom em matar civis”, ressaltou o assessor ucraniano.
De acordo com os serviços de emergência ucranianos, pelo menos 13 pessoas morreram em bombardeios que atingiram uma padaria industrial em Makariv, cerca de 50 quilômetros a oeste de Kiev.
Em comunicado no Telegram, as equipes de socorros indicaram que cerca de 30 cidadãos estavam no perímetro da padaria no momento dos ataques. Ao todo, cinco pessoas que ficaram presas nos escombros foram resgatados.
Desde o último dia 24 de fevereiro, a guerra na Ucrânia já provocou a fuga de mais de 1,7 milhão de pessoas do país, de acordo com os dados atualizados da ONU.
“Esta é a crise de refugiados de crescimento mais rápido na Europa desde a Segunda Guerra Mundial”, declarou o alto comissário da ONU para os refugiados, Filippo Grandi. (ANSA)
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