Foi o primeiro teste completo de ICBM pela Coreia do Norte com armas nucleares desde 2017, e dados de voo indicaram que o míssil voou mais alto e por mais tempo do que qualquer um dos testes anteriores da Coreia do Norte antes de cair no mar a oeste do Japão.
O líder Kim Jong Un orientou diretamente o teste, informou a agência de notícias KCNA.”O surgimento da nova arma estratégica da RPDC tornaria o mundo inteiro claramente ciente do poder de nossas forças armadas estratégicas mais uma vez”, disse Kim, segundo a KCNA, usando as iniciais do nome oficial da Coreia do Norte.
O lançamento atraiu a condenação dos líderes dos Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul.
Por meio de nota, o governo brasileiro comunicou que “condena o lançamento de míssil balístico intercontinental, realizado em 24/3, pela República Popular e Democrática da Coreia (RPDC)”.
Confira a íntegra da nota:
O Governo brasileiro condena o lançamento de míssil balístico intercontinental, realizado em 24/3, pela República Popular e Democrática da Coreia (RPDC).
Esse mais recente lançamento constitui novo ato preocupante de desestabilização da segurança regional e internacional e viola as resoluções pertinentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
O Governo brasileiro insta, uma vez mais, a RPDC a cumprir plenamente as resoluções do CSNU e conclama todas as partes na região a redobrar seus esforços para engajar a RPDC com vistas à renovação da moratória de testes missilísticos.
Na mesma linha, o Governo brasileiro insta a Coreia do Norte a rever sua condição nuclear, a juntar-se novamente, sem demora, ao Tratado sobre Não Proliferação Nuclear como estado não nuclearmente armado e aderir ao Tratado de Proibição Completa de Testes Nucleares.
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