As restrições fazem parte das recomendações do Tribunal de Contas da União (TCU), depois do apontamento de fraudes no pagamento do benefício pelas auditorias do órgão. A MP destaca que o Ministério da Cidadania poderá conferir mensalmente os novos critérios de elegibilidade do auxílio, além dos previstos inicialmente na lei, como renda per capita de até meio salário mínimo (R$ 522,50), renda bruta familiar de até três salários (R$ 3.135) e pagamento máximo de duas cotas por família.
O auxílio emergencial foi prorrogado por mais quatro meses, no valor de R$ 300. O anúncio foi feito na terça-feira. O dinheiro continuará sendo depositado em contas poupanças sociais digitais da Caixa Econômica Federal. O cronograma de pagamento, no entanto, ainda será divulgado pelo Ministério da Cidadania.
A MP não prevê novas inscrições no programa. Ou seja, só vão receber as novas parcelas de R$ 300 quem já tiver sido aprovado. A continuidade do pagamento está garantida aos beneficiários do Bolsa Família e àqueles que se inscreveram pelo aplicativo Caixa - Auxílio Emergencial ou pelo site caixa.gov.br até 2 de julho de 2020, desde que ainda se enquadrem nos critérios para o recebimento. Confira ao lado quem não poderá receber as novas parcelas.
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