Texto: Pr. Daniel Gomes
Desde antes de seu nascimento estava muito bem claro que Jesus, não seria um simples humano, mas o próprio Deus entre os homens. João, o Batista testemunhou isso declarando que ele não era digno de batizar o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
Ao sair do batismo João testificou a dinvidade de Jesus por sinais visíveis e audíveis: o Espírito Santo desceu sobre o messias e uma voz dos céus afirmou: "Este é meu filho amado, em quem me agrado"! Todos as profecias, sinais, evidências, milagres, em fim a própria vida de Jesus era a evidência do Emanuel: Deus conosco.
Sendo Deus entre os homens haveria necessidade de Jesus orar? Mesmo assim, ele orava. Constantemente orava. Porque? O que o levava a orar? Imagino que ele buscava um relacionamento com o Pai, em sua manifestação de uma pessoa distinta do Filho. O meio primário de relacionamento, a verbalização de palavras que expressavam o sentimento do Filho para com o Pai.
Se ele precisou orar, porque tantas vezes resistimos à oração? Jesus sempre buscava se isolar da multidão, e até mesmo dos discípulos para ficar só com o Pai. Havia uma intimidade tão grande entre os dois que diante do túmulo de Lázaro ele exclamou: "Pai, eu te agradeço porque me ouviste. Eu sabia que sempre me ouves, mas disse isso por causa do povo que está aqui, para que creia que tu me enviaste". O Pai sempre o ouvia. Não é diferente conosco.
O Pai sempre nos ouve, mas diferente de Jesus, não queremos parar a nossa correria e rotina para sermos ouvidos por Ele. Não abrimos a verbalização de nossas necessidades, anseios, dilema, ansiedade rotineiramente... Não estabelecemos comunhão com o Pai, através do meio que ele mesmo estabeleceu: a oração. Um meio muito bem utilizado pelo Deus Conosco, Jesus.
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