Moradores do São Jorge relatam problemas com segurança para Rebecca


Como foi observado em todos os bairros de Manaus percorridos pela coligação “Renovação e Experiência”, a segurança figura entre os principais problemas dos moradores do São Jorge, na zona Centro-Oeste. O problema foi relatado pelos moradores a Rebecca Garcia, candidata ao cargo de vice-governadora na chapa de Eduardo Braga, na manhã desta terça-feira (9).

Uma multidão acompanhou Rebecca Garcia na Rua Humberto de Campos. De casa em casa ela defendeu a candidatura de Eduardo Braga para o governo e de Francisco Praciano para o Senado, numa composição que terá força para dar um novo rumo de desenvolvimento ao Amazonas.

“Segurança!” disse enfático o morador Gleydson Rodrigues ao ser perguntado sobre a principal reivindicação do bairro. “O tráfico daqui está muito forte”, disse. “Aqui o Ronda no Bairro, não serve para nada”, lamentou a comerciante Maria de Nazaré Barreto. Ela também pediu mais acessos à saúde e contou que o posto do bairro não tem remédios e as filas dificultam o agendamento de consultas e exames. “Minhas filhas têm problema de tireoide e não consigo marcar consultas para o tratamento”, denunciou.

PROSAMIM 

Rebecca Garcia se disse impressionada com o descaso  com a segurança no bairro, tomando como base a manifestação dos moradores do São Jorge e citou também as reclamações que ouviu sobre a promessa do Prosamim do São Jorge que não foi feito. “O Eduardo Braga deixou tudo encaminhado para que o Prosamim fosse ampliado e dado continuidade, mas não tiveram competência para fazer. Nós queremos a oportunidade para voltar aqui com as obras do Prosamim e com a atenção à segurança”, afirmou Rebecca.

INDÚSTRIA

Após a caminhada no São Jorge, Rebecca Garcia fez uma visita à indústria Tomatec Montadora, que produz equipamentos de som. Rebecca visitou a linha de montagem, o setor de controle de qualidade e almoçou no refeitório com os colaboradores da empresa.

A candidata falou da importância de ter um contato direto com os trabalhadores do Polo Industrial de Manaus. “O político amazonense tem que estar em contato 

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