PLANTÃO COPA 2014

LONGAS PRORROGAÇÕES

O equilíbrio entre as seleções fez a Copa do Mundo de 2014 quebrar mais um recorde. O torneio no Brasil registrou cinco prorrogações nas oitavas de final, o maior número desde que essa fase foi criada, em 1986. A Copa com maior número de prorrogações no primeiro mata-mata com 16 times era a de 1990, na Itália, com quatro. A de 2002 registrou três tempos extras, enquanto as de 1994, 1998, 2006 e 2010 tiveram duas prorrogações nas oitavas de final.

NEYMAR NÃO É MAIS DÚVIDA

O médico Jose Luiz Runco garantiu a presença de Neymar no treino com bola e, principalmente, no jogo de sexta-feira contra a Colômbia, pelas quartas de final da Copa do Mundo.O camisa 10, que fez academia e bicicleta com os titulares na Granja Comary (os reservas atuaram em um coletivoi contra o sub-20 do Fluminense), apareceu mancando para assistir o final do treinamento. Também usava uma proteção no joelho direito.

 — Não é nada grave. Ele treina e joga sem problemas. Garanto a vocês — afirmou Runco.

COISAS CHATAS DA COPA


ONDE ESTÁ A IRA POPULAR?

O presidente da Fifa, Joseph Blatter, volta a cutucar, nesta quarta-feira, parcelas da sociedade brasileira que, em 2013, protestaram contra a entidade por serem contra a realização da Copa no Brasil. Onde estão os protestos, onde está a ira social? — declarou, em um seminário no Rio.

O dirigente comemorou os resultados da competição e evitou falar em um "Mundial perfeito", mas destacou o sucesso que o evento vem tendo no aspecto organizacional e esportivo. — Sempre dissemos que, quando trabalhamos com parceiros, existe confiança —declarou Blatter, felicitando o governo federal pelos esforços na Copa.

"A imprensa internacional questionava. Todos estavam errados. Não digo que é perfeito. Mas disseram que os estádios não estariam prontos. E estão prontos e o Brasil tem hoje obras de arte como estádios — disse.

MAIOR MÉDIA DE GOL DAS OITAVAS

Os gols rarearam nesta fase de oitavas de final da Copa do Mundo de 2014, mas a média segue a mais alta desde 1982. Foram marcados mais 18 gols nos últimos 8 jogos, o que levou a média destes primeiros 56 jogos do Mundial do Brasil para 2,73 gols por jogo, pouco inferior à da edição na Espanha, que teve 2,81.

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