A malária mata 3 milhões de pessoas por ano, uma taxa só comparável à da Aids, e afeta mais de 500 milhões de pessoas todos os anos. São mais de 500 mil atingidos no Brasil a cada ano e, destes, 99,9% dos casos estão concentrados na Amazônia brasileira. A doença castiga severamente 807 municípios, segundo dados do Ministério da Saúde.
Tal situação coloca o Brasil entre um dos 30 países com maior incidência de malária no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Para a OMS, o nível d concentração de casos na Amazônia coloca de “10 a 15% da população em risco”. Acre, Amazonas, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Rondônia, Roraima e Tocantins são os estados com a maior incidência de malária.
Em meio a essa situação caótica, duas boas notícias. A primeira delas é um estudo feito nos Estados Unidos e publicado na revista Nature, na quinta-feira, 4. A segunda é o repasse de € 17 milhões (cerca de R$ 46 milhões) do Fundo Global de Luta Contra a Aids, Tuberculose e Malária. O dinheiro deverá ser usado no combate à doença em 47 cidades da Amazônia castigadas pela malária. Os recursos financiarão o Projeto para Prevenção e Controle da Malária na Amazônia Brasileira, que tem como meta reduzir em 50% o número de casos da doença até 2014 nas áreas selecionadas.
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