A notícia de que os agentes federais estarão se deslocando para Coari é realmente uma boa notícia, em função do clima instável em que se encontra a cidade por conta da disputa política que está em andamento. A onda de violência que ocorreu este final de semana pode ser uma demonstração do que pode acontecer, as animosidades aumentam à medida que a eleição vai se aproximando.
Hoje, segundo os jornais da capital estarão chegando 5 agentes federais para prestarem segurança ao juiz eleitoral e em poucos dias mais agentes estarão chegando. A polícia federal e tropas federais inibirão o uso de drogas e emtorpecentes que está rolando solto na cidade além de passar segurança para as famílias que seguem sua vida normal mesmo diante do período eleitoral.
4 Comentários
se a policía for prender os ladrões o primeiro que tem que ser preso é o Rodrigo e seu grupo politico.
ResponderExcluirO consumo de drogas em Coari sempre foi grande... pergunte ao Adail... ele mesmo pode explicar!
ResponderExcluirEsses problemas não são de agora... são de anos e anos atrás!
DROGADO É QUEM APOIA ESSA QUADRILHA.
ResponderExcluirSABE PORQUE VCS BRIGAM TANTO PARA CANCELAR A ELEIÇÃO,´PQ VCS SABEM Q VÃO PERDER E COARI VAI GANHAR.
BRASÍLIA - A Associação Nacional de Jornais (ANJ) divulgou nesta terça-feira nota de repúdio às agressões sofridas por dois repórteres do "Diário do Amazonas". Enquanto cobriam a convenção da coligação "Unidos por Coari", no último dia 23, os jornalistas Paula Litaiff e Arlesson Sicsú foram agredidos e ameaçados de morte por pessoas ligadas a dois ex-prefeitos da cidade.
ResponderExcluirRodrigo Alves (PP) foi cassado pela Justiça Eleitoral em junho deste ano, e Adail Pinheiro, indiciado pela Polícia Federal em 2008 por quase duas dezenas de crimes, entre os quais o desvio de mais de R$ 37 milhões e prostituição de crianças e jovens.
A ANJ reclama que os repórteres não contaram com a proteção da Guarda Metropolitana, que teria, por meio do chefe da Casa Civil de Coari, Daniel Maciel, dito não poder fazer nada contra a "vontade do povo".
"Diante do fato, a ANJ manifesta seu repúdio pela violência praticada contra os jornalistas, insistindo na necessidade de que as autoridades assegurem o direito dos profissionais de exercerem livremente sua atividade e da sociedade de ser informada", diz a nota.
Para o diretor executivo do órgão, Ricardo Pedreira, é lamentável que algumas autoridades ainda se julguem no direito de cercear o jornalista em sua tarefa, violando a Constituição. A iniciativa da ANJ de se manifestar contra as agressões, disse, é uma forma de evitar que episódios como esse virem algo "normal".
Explica essa aí babão
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