A decisão do desembargador Aristóteles Thury que anulou a eleição para a 1ª vice-presidência da Câmara Municipal de Coari, tira a autonomia do poder legislativo local, que fez tudo dentro da mais séria legalidade. Todo o processo eleitoral que o regimento interno da Câmara de Coari preconiza foi obedecido, assim como os prazos da Lei Orgânica e do regimento interno.
Outro direito que foi quebrado foi o direito individual do vereador Adão. Será quem nem renunciar ao cargo da mesa ele tem direito? Esse direito pode ser cassado? O Poder Legislativo não pode escolher que vai preencher o cargo que ficou vago? A câmara fez isso em uma reunião ordinária pelo fato da LDO não ter sido aprovada.
A decisão que só ouviu uma das partes pode ser revogada amanhã. Até lá, Emídio Neto está legitimado no cargo, conforme parecer do juiz da primeira instância. Infelizmente, dentre tantas idas e vinda, quem está sendo prejudicado é o povo de Coari, que passa por este momento difícil em meio ao aniversário de sua terra.
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