Em um post no Facebook, autoridades disseram que "as forças de ocupação russas jogaram várias bombas no hospital infantil. A destruição é colossal".
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, tuitou imagens relacionadas ao incidente e declarou: "Atrocidade! Por quanto tempo mais o mundo será cúmplice ao ignorar o terror".
Um parlamentar do país disse que "pessoas estavam sendo retiradas de destroços".
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A Rússia havia concordado com um cessar-fogo de 12 horas de duração para a retirada de civis das seis localidades ucranianas mais atingidas pelos bombardeios, que é o caso de Mariupol.
A BBC conversou com o vice-prefeito a cidade, Serhiy Orlov, que disse: "Nós não entendemos como é possível na vida moderna bombardearem um hospital infantil".
Ele declarou que as pessoas que conseguiram escapar do local estão com "raiva total" e "não acreditam que isso seja verdade".
Mariupol tem 450 mil habitantes e uma cidade importante na rota entre a Rússia e a Crimeia, região que pertencia ao território ucraniano e foi anexada em 2014.
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