O Ministério Público do Rio de Janeiro acusou o presidente do Vasco da Gama, Eurico Miranda, de acobertar torcidas organizadas que promovem violência nos estádios e pediu seu afastamento do cargo, assim como da diretoria do clube, além de pagamento de multa de 500.000 reais. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira pela Rede Globo.
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A ação civil pública apresentada ao Juizado do Torcedor informa que o Vasco descumpre artigos do Estatuto do Torcedor sobre a prevenção da violência nos esportes. Relatórios do Grupamento Especial de Estádios sobre os incidentes ocorridos no jogo entre Flamengo e Vasco, em 8 de julho, em São Januário, motivaram a denúncia do MP.
Na ocasião, torcedores vascaínos atiraram objetos e explodiram bombas em direção a policiais e jogadores do Flamengo. A confusão continuou do lado de fora e resultou na morte de um torcedor baleado no peito. Eurico Miranda culpou “grupos de oposição política” à atual diretoria pelos acontecimentos.
Atos de violência se tornaram comuns em São Januário nos últimos anos e o MP considera que o clube é culpado por acobertar a torcida organizada Força Jovem, inclusive contratando membros da torcida para trabalhar no clube.
Eurico Miranda deve lançar nesta quinta-feira sua candidatura para reeleição no Vasco. Presidente e clube ainda não se posicionaram sobre as denúncias do MP.
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