Para espanto geral da nação o TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL (o que não é uma instituição de esquina de rua qualquer) declarou oficialmente que "o bloqueio de R$ 1,7 bilhão determinado pelo Executivo no orçamento do Judiciário vai "inviabilizar" as eleições de 2016 por meio eletrônico". Como diria um antigo presidente da república: "Nunca na história do Brasil.... Uma eleição que representa o que de mais moderno há nesta categoria... Nunca uma eleição eletrônica ficou ameaçada de estar comprometida por falta de dinheiro público". Segura essa peão! É a recessão? É a crise? É o dividendo da corrupção? É tudo isso junto, cobrando um preço alto da sociedade democrática.
Segundo o Portal G1
O TSE afirma, em trecho do comunicado, que é imprescindível contratar as urnas eletrônicas até o fim do mês de dezembro, com o comprometimento de uma despesa estimada em R$ 200 milhões.
"O contingenciamento imposto à Justiça Eleitoral inviabilizará as eleições de 2016 por meio eletrônico", diz o texto publicado.
"A demora ou a não conclusão do procedimento licitatório causará dano irreversível e irreparável à Justiça Eleitoral. As urnas que estão sendo licitadas têm prazo certo e improrrogável para que estejam em produção nos cartórios eleitorais", complementou o TSE na nota.
O tribunal eleitoral não disse abertamente, mas a consequência que pode ocorrer com a eventual inviabilização das eleições eletrônicas no ano que vem seria a Justiça Eleitoral ter de recorrer às urnas de lona e às cédulas de papel.
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