ma fossa comum contendo "uma centena de corpos" foi descoberta no
nordeste da Nigéria, na saída de Damasak, retomada em 9 de março do
grupo islamita Boko Haram pelos exércitos do Chade e do Níger, declarou
nesta sexta-feira à AFP o porta-voz do exército chadiano.
"Estamos no meio de uma centena de corpos espalhados sobre a ponte", situada na saída desta cidade próxima do Níger, afirmou o coronel Azem Bermandoa Agouna, que se deslocou para o local após a descoberta feita pelos soldados.
Vários dos corpos encontrados estavam decapitados. "Há cabeças para um lado e corpos para o outro, a fossa começa parecer um cupinzeiro", acrescentou.
"A maioria das pessoas foi morta a tiros", indicou, ainda que algumas "tenham sido decapitadas".
De acordo com o coronel, "este massacre deve ter acontecido há um ou dois meses e foi obra do Boko Haram".
Contudo, é impossível verificar esta informação de maneira independente.
Os exércitos do Níger e Chade lançaram em 8 de março uma vasta ofensiva conjunta contra o Boko Haram na Nigéria. Eles retomaram Damasak dos islamitas nigerianos, de acordo com uma fonte de segurança do Chade.
Segundo esta fonte, as baixas foram pesadas: cerca de 200 combatentes do grupo extremista foram mortos, para 10 mortos e 20 feridos entre os soldados do Chade.
A operação denominada "Mai Dounama", em homenagem a um imperador de Borno (estado da Nigéria) do século 13, visa "destruir" as base do Boko Haram perto do Níger.
O Boko Haram havia tomado Damasak em 24 de novembro, matando cinquenta pessoas e obrigando 3.000 outros a fugir, de acordo com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados.
"Estamos no meio de uma centena de corpos espalhados sobre a ponte", situada na saída desta cidade próxima do Níger, afirmou o coronel Azem Bermandoa Agouna, que se deslocou para o local após a descoberta feita pelos soldados.
Vários dos corpos encontrados estavam decapitados. "Há cabeças para um lado e corpos para o outro, a fossa começa parecer um cupinzeiro", acrescentou.
"A maioria das pessoas foi morta a tiros", indicou, ainda que algumas "tenham sido decapitadas".
De acordo com o coronel, "este massacre deve ter acontecido há um ou dois meses e foi obra do Boko Haram".
Contudo, é impossível verificar esta informação de maneira independente.
Os exércitos do Níger e Chade lançaram em 8 de março uma vasta ofensiva conjunta contra o Boko Haram na Nigéria. Eles retomaram Damasak dos islamitas nigerianos, de acordo com uma fonte de segurança do Chade.
Segundo esta fonte, as baixas foram pesadas: cerca de 200 combatentes do grupo extremista foram mortos, para 10 mortos e 20 feridos entre os soldados do Chade.
A operação denominada "Mai Dounama", em homenagem a um imperador de Borno (estado da Nigéria) do século 13, visa "destruir" as base do Boko Haram perto do Níger.
O Boko Haram havia tomado Damasak em 24 de novembro, matando cinquenta pessoas e obrigando 3.000 outros a fugir, de acordo com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados.
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