Presidente da Fecomércio AM critica proposta e diz que a solução seria melhorar a gestão dos recursos
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Amazonas (Fecomercio) vê com preocupação as recentes discussões que têm atrelado a reforma tributária – fundamental para que o País possa viver um ciclo de desenvolvimento sustentado – ao retorno da CPMF, desta vez com o nome de Contribuição Social para a Saúde (CSS).
Segundo o presidente da Fecomércio Amazonas José Roberto Tadros, mais eficiente, seria o governo cortar os gastos exacerbados que mantém com o custeio da máquina pública e repensar a distribuição do bolo tributário, ao invés de forçar mais um tributo aos brasileiros, que hoje trabalham 40% do ano somente para pagar impostos. “ Na minha avaliação esse Projeto de Lei é inconstitucional, desnecessário, ineficaz e ainda aumenta a carga tributária, portanto a sociedade não irá aceitar, não há razão nenhuma no mundo pra se dar apoio a algo desse tipo. O empresariado já está perdendo a competitividade imagina com a criação deste imposto.”
Tadros acrescentou ainda que propor o retorno da CPMF é passar um atestado da falta de eficiência do Brasil pois “injetar mais dinheiro em áreas deficitárias não vai resolver problemas quando é preciso melhorar a gestão dos recursos e enxugar a máquina do governo.”
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