O governador Omar Aziz não contará com Dilma Roussef no seu palanque eletrônico. O motivo é simples. Dilma pertence ao PT, partido que decidiu "fechar" oficialmente com o PL, do senador Alfredo Nascimento. Subir no palanque de um candidato ao qual o PT não está coligado caracterizaria infração eleitoral, passível de cassação do registro da candidatura. Dilma não correria esse risco. A tese do palanque único, portanto, permanece. Dilma não poderá, por força da legislação eleitoral, sequer ter a foto ao fundo do programa de Omar na televisão. Nem mesmo Sinésio Campos, o líder petista que lidera o grupo pró Omar dentro do partido em crise, poderá utilizar o nome do governador em seus cartazes.
Então o que Omar conquistou no encontro com o Ministro Alexandre Padilha? Apenas a garantia de que o governo federal "tolera" que ele seja candidato - porque não vê outra saída ante a rebeldia de um aliado que não aceita a tese da candidatura única ao governo do Amazonas.
O quadro criado com o encontro de Omar com Padilha é confuso. O governador estaria bem melhor em palanque independente, ou com José Serra. Esse anunciado apoio do PT é virtual, não existe e nem existirá.
DO BLOG DO HOLANDA
Então o que Omar conquistou no encontro com o Ministro Alexandre Padilha? Apenas a garantia de que o governo federal "tolera" que ele seja candidato - porque não vê outra saída ante a rebeldia de um aliado que não aceita a tese da candidatura única ao governo do Amazonas.
O quadro criado com o encontro de Omar com Padilha é confuso. O governador estaria bem melhor em palanque independente, ou com José Serra. Esse anunciado apoio do PT é virtual, não existe e nem existirá.
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