“Vou processá-lo tranquilamente seja ele quem for. Eu não temo o deputado Ângelus Figueira. Sou um homem digno. Justo e imparcial e a decisão proferida por mim foi uma decisão com a consciência limpa, tranqüila e arejada. Não sou cova
rde e eu tinha que decidir. Se eu desse para o lado dele iriam dizer que eu dei porque ele é golpista de Amazonino Mendes. Todo mundo sabe que ele é agregado de Amazonino Mendes. Agora porque eu dei para o outro lado está querendo me associar ao Eduardo Braga. Eu decido como manda a minha consciência. Não será um deputado como esse que vai mandar na minha consciência. Ele vai ter que me respeitar”, declarou o magistrado.
FONTE: JORNAL A CRITICA
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