Assisti hoje a tarde pela TV o primeiro tempo do jogo Flamengo contra os Amigos do Zico. A transmissão mostrava o Maracanã com mais de 50.000 torcedores e gritando: Zico!Zico!Zico!... Em campo muitas feras, mas valeu assitir o primeiro tempo do jogo pelo menos para ver três craques que estavam jogando no mesmo time: Zico, Romário e Junior. Realmente, como é bom ver craques da bola jogando, fez relembrar os velhos e bons tempos do camisa 10 do flamengo Zico, que só no primeiro tempo fez 2 gols.
Valeu também pela iniciativa de ser uma partida beneficiente. O encontro fez parte das festividades do Jogo das Estrelas, evento beneficente organizado pelo Galinho de Quintino.
– Fiquei feliz por ele ter aceitado o convite. Acabou se tornando uma festa flamenguista e ele não poderia faltar – afirmou Zico, autor de três gols.
Para Romário, o sentimento não foi diferente. Há dez anos sem receber de perto o carinho da torcida rubro-negra, o Baixinho comemorou seus dois gols com o tradicional gesto de esticar os braços. Da arquibancada veio o grito “olê, olá, Romário vem aí e o bicho vai pegar”. No fim, Romário reverenciou o antigo desafeto e sua antiga torcida – sinais de que ocupa espaço no coração de parte da torcida do Flamengo.
– Não tive dúvidas em aceitar vir. É um prazer jogar ao lado de um dos maiores jogadores da história do futebol mundial – reconheceu o Baixinho. – Quem um dia joga pelo Flamengo jamais esquece esta torcida – completou Romário.
O reencontro entre os dois superou as expectativas. Sem muitas palavras além de abraços e cumprimentos, a dupla falou a linguagem universal da bola, que para jogadores extra-classe como os dois, a idade – Romário (43) e Zico (56) – parece desprender-se por alguns momentos.
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Valeu também pela iniciativa de ser uma partida beneficiente. O encontro fez parte das festividades do Jogo das Estrelas, evento beneficente organizado pelo Galinho de Quintino.
– Fiquei feliz por ele ter aceitado o convite. Acabou se tornando uma festa flamenguista e ele não poderia faltar – afirmou Zico, autor de três gols.
Para Romário, o sentimento não foi diferente. Há dez anos sem receber de perto o carinho da torcida rubro-negra, o Baixinho comemorou seus dois gols com o tradicional gesto de esticar os braços. Da arquibancada veio o grito “olê, olá, Romário vem aí e o bicho vai pegar”. No fim, Romário reverenciou o antigo desafeto e sua antiga torcida – sinais de que ocupa espaço no coração de parte da torcida do Flamengo.
– Não tive dúvidas em aceitar vir. É um prazer jogar ao lado de um dos maiores jogadores da história do futebol mundial – reconheceu o Baixinho. – Quem um dia joga pelo Flamengo jamais esquece esta torcida – completou Romário.
O reencontro entre os dois superou as expectativas. Sem muitas palavras além de abraços e cumprimentos, a dupla falou a linguagem universal da bola, que para jogadores extra-classe como os dois, a idade – Romário (43) e Zico (56) – parece desprender-se por alguns momentos.
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