O DIREITO DE SER

Me reservo ao direito de ser quem sou, de saber que tenho um caráter que não é influenciado por pessoas má intencionadas, e de que não vou me render a cometários maldosos, de pessoas que não têm o menor escrupúlo e querem fazer da cidade um terreiro de briga. Não adianta escrever cometários me chamando por palavrões, que são tão baixos como quem o faz, e nem tão pouco sugerindo coisas que nada tem a ver com o correto. Não vão fazer de mim o que querem, e nem tão pouco de falsas verdades um bastião.

Me mantenho no papel que sempre me mantive, sendo o que sempre sou. Tenho sido ameaçado, até de morte, por pessoas que dizem defender a vida. Não poupem a mim, mas não toquem na minha família... Para quem pensa que me esconderei, ou que deixarei de andar a pé e de cumprimentar as pessoas, estão muito enganados. Não abro mão do direito de ser quem sou, de pensar o que penso, de viver o que vivo.

Ontem ao exercer meu direito de ir à Camara Municipal, como secretário municipal que sou, e de participar de uma sessão do poder legislativo fui extremamente achacado por pessoas maldosas, com acusações as mais descabidas. A balburdia na cidade foi tão grande que fizeram o maior terrorismo: jogaram corrente na rede elétrica (Motor da CEAM foi danificado e a cidade ficou sem luz durante mais de 5 horas por conta desta bagunça), quebraram a vidraça da câmara de vereadores, tentaram tocar fogo em uma rádio. Não são essas pessoas que querem uma Coari melhor.