Chegou o verão amazônico. Aqui temos duas estações: inverno - marcado pelas constantes chuvas, e o verão: onde as chuvas cessam e o calor de rachar os miolos se instala. Com isso, as águas da enchente histórica começam a baixar aos níveis normais e um outro fenômeno natural vai acontecer, a vazante.
A tendência é que tenhamos uma grande vazante. Na última vazante de qrande proporções muitas famílias ribeirinhas, principalmente as que moram nos lagos, ficaram ilhadas, havendo necessidade de deslocar alimentos e água potável para os moradores destas localidades. Peixes em grande quantidade morreram e os fatores que levaram ao fenômeno a vários fatores que estão implicando nas alterações climaticas no mundo.
Seja a enchente, seja a vazante, em todos os momentos os homem amazônico enfrenta problemas que estão ligados intimamente à região. O planejamento por parte das autoridades públicas municipais e estaduais é indispensável como ferramenta para evitar maiores problemas e preparar mecanismos para minimizar os impactos oriundos da consequência destes fenômenos. Realidade amazônica que não podemos mudar, mas para a qual precisamos despertar para evitar impacto.
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