Quem briga pelo poder, simplesmente com o objetivo de lá chegar não pensa no povo. As pessoas desejam o desenvolvimento, esperam que a cidade caminhe normalmente com a superação dos seus problemas e dificuldades, aliás, problemas e dificuldades que são potencializados em meio a crise institucional que estamos atravessando. As pendengas em busca do poder representam um atraso ao desenvolvimento da cidade.
No Brasil, a história do PT é o maior exemplo. Outros e outros exemplos estão diante de nós. Por isso, entendo que o atual momento da política coariense deveria ser de lucidez e não de paixão. A briga pelo poder passará e as pessoas ficarão. A disputa eleitoral que foi transferida para o atual momento da história de Coari, já foi resolvida
As pessoas de bem não querem terrorismo, vingança, ódio, xingamento, instabilidade. A paz, a boa convivência com o seu vizinho, a tranqüilidade para buscar melhoria de vida, para batalhar pelos seus sonhos. O cidadão sabe que problemas existem em todos os lugares: no Vaticano, em Tóquio,
A briga pelo poder revela o atrativo que este irradia sobre as pessoas. De um momento para o outro a razão dá lugar a ambição, a boa convivência dá lugar as brigas, a fraternidade dá lugar a vontade de prejudicar o outro, e a estabilidade dá lugar a incerteza. Seria bom que a vontade popular, que através de sufrágio universal é manifestada no dia da eleição, fosse mantida.
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