Um comportamento que me chamou a atenção, ontem por ocasião da apuração das eleições nas capitais e outros grandes municípios brasileiros, foi a forma como os candidatos derrotados nas urnas reconheceram a vitória do adversário como legítima. Um comportamento observado em São Paulo, Rio de Janeiro e hoje vejo repetida na manchete do jornal A Critica, aqui no Amazonas.
Estes fatos me trazem a memória os últimos episódios aqui, na terra do petróleo e do gás natural. Apesar de termos participado de um pleito tranqüilo e de uma eleição que em seu resultado mostrou taxativamente aquilo que estava sendo observado na cidade, ou seja, a opinião do eleitor coariense bastante aproximada de uma polarização na escolha do candidato, assim mesmo não houve este reconhecimento público do resultado do pleito. Pelo contrário, o que se ouve muito, e na surdina, correndo pela rádio cipó, é que manobras estão sendo feitas para que o resultado da urna não seja validado, através da tentativa de cassar a eleição do candidato Rodrigo Alves. Até onde isto é verdade? Não sabemos. De repente nem verdade é, pois credibilidade não é um dos requisitos da rádio cipó. Mas que vale a reflexão vale.
E olha que não faltou acusação de perseguição contra Serafim. Perseguição a funcionários e outros que discordavam de sua vontade. Acusações que retumbaram nas rádios da capital e nos jornais. Mas atitude de Serafim em reconhecer o resultado das urnas como a vontade soberana do povo, deveria servir para os políticos de Coari também. Na democracia o que vale é a vontade da maioria.
Estes fatos me trazem a memória os últimos episódios aqui, na terra do petróleo e do gás natural. Apesar de termos participado de um pleito tranqüilo e de uma eleição que em seu resultado mostrou taxativamente aquilo que estava sendo observado na cidade, ou seja, a opinião do eleitor coariense bastante aproximada de uma polarização na escolha do candidato, assim mesmo não houve este reconhecimento público do resultado do pleito. Pelo contrário, o que se ouve muito, e na surdina, correndo pela rádio cipó, é que manobras estão sendo feitas para que o resultado da urna não seja validado, através da tentativa de cassar a eleição do candidato Rodrigo Alves. Até onde isto é verdade? Não sabemos. De repente nem verdade é, pois credibilidade não é um dos requisitos da rádio cipó. Mas que vale a reflexão vale.
E olha que não faltou acusação de perseguição contra Serafim. Perseguição a funcionários e outros que discordavam de sua vontade. Acusações que retumbaram nas rádios da capital e nos jornais. Mas atitude de Serafim em reconhecer o resultado das urnas como a vontade soberana do povo, deveria servir para os políticos de Coari também. Na democracia o que vale é a vontade da maioria.
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