Coari lidera arrecadação em 2006

Pra você que tem a curiosidade sobre como está o ranking dos municípios no item repasses estaduais.

São vários os caminhos dos recursos que chegam aos municípios do Amazonas. O repasse estadual é uma das vias de rentabilidade das prefeituras que incluem verbas oriundas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS); Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); Imposto sobre Veículos Automotivos -IPVA; e ainda os royalties, como é o caso de Coari e Presidente Figueiredo.
Com a exploração do gás de Urucu, o Município de Coari é disparado o que mais recebeu verbas estaduais. Foram mais de R$ 58 milhões só de ICMS e os royalties renderam R$ 747.605 em 2006, fora os impostos federais.
Presidente Fiqueiredo aparece em segundo lugar, também puxado pela mineração. No ano passado os royalties renderam mais de R$ 1,2 milhão ao cofres públicos e R$ 35 milhões de ICMS.
O comercio e a indústria madeireira continuam dando a Itacoatiara a terceira colocação em termos de repasse de verbas de ICMS. Foram R$ 16 milhões em 2006, com o aumento de 39% na arrecadação.
O forte comércio e a pecuária fizeram crescer a arrecadação municipal de Parintins, que aparece em quarto lugar no volume de recursos de ICMS. Foram repassados R$ 11 milhões à prefeitura de ICMS e R$ 394 mil em royalties.
Em Manacapuru as pequenas indústrias e o forte comércio fizeram a receita subir mais de 26% em relação a 2005 e colocou o município em quinto lugar no repasse de dinheiro feito pelo Estado.
O ano de 2006 fechou em R$ 11.348.435,49 e R$ 392 mil em royalties.A distribuição das verbas estaduais não tem a ver com a arrecadação do município. Maués, por exemplo, teve uma receita de apenas R$ 561 mil em 2006 e recebeu só de ICMS R$ 9.383,097,03. Já em Humaitá aconteceu o contrário. O município arrecadou mais de R$ 3 milhões e recebeu do governo estadual, de ICMS, R$ 6.931.071,13.
O comércio de Tefé foi um dos responsáveis pelos R$ 8 milhões repassados em 2006. O mesmo aconteceu em Lábrea, que recebeu R$ 6.392,842,15, e em décimo lugar Eirunepé, com R$ 5.947.556,95 de ICMS.
Valores menores são repassados por conta do IPI aos municípios, mas que rende a Coari, por exemplo, a bagatela de R$ 473 mil e R$ 790 mil para Presidente Figueiredo sobre produtos industrializados.

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