A saudade dos bons tempos de infância sempre bate no coração de todos. O mais ilustre homem desta cidade, o mais humilde e anônimo cidadão, com certeza recordam dos bons momentos que viveram ainda criança, pois ainda que sofrida tenha sido a infância, sempre há coisas boas para se recordar. No coração da criança sonhos são gerados que vão alimentar toda uma existência.
Uma das maravilhas para qualquer criança é o banho de rio, é a liberdade de nadar qual peixe solto, de flutuar em saltos mirabolantes, na liberdade de quem nasce pra ser feliz. Muitos adultos, ainda hoje, recordam a liberdade de tomar banho no Igarapé do Pêra, principalmente aquela parte que ficava ali atrás do João Vieira. Quem viveu e cresceu lá sabe do que eu estou falando. Águas límpidas aquelas, daqueles tempos em que poucas pessoas moravam à margem do igarapé. Como a molecada aproveitava para saltar dos galhos das árvores, de balançar no cipó, de mergulhar de olhos abertos ou fechados, na profundeza de uma infância saudável. É próprio do prazer que as coisas boas da vida despertam. Tomar banho de rio valia até certas desobediências, como por exemplo: não comunicar a mãe, esperar a roupa secar para não apanhar quando chegasse em casa, esperar a vermelhidão dos olhos desaparecer por ter mergulhado tanto tempo de olhos abertos. Muitas vezes a esperteza não funcionava, e o castigo pela desobediência era uma boa sova. No entanto, o prazer justificado de um bom banho de rio, fazia esquecer rápido a surra, e a reincidência era certa.
Como adultos, precisamos ter um refúgio um lugar pra onde correr, para aliviar as tensões da vida, o corre-corre que a todos assola. Precisamos de um rio, para banhar nossa alma e refrescar nosso espírito. Um rio que nos faça mergulhar na essência da vida e flutuar leve nas riquezas do ser, e ainda que as sovas que a vida nos aplica sejam doloridas, nada faça frear o nosso desejo pela liberdade, de poder sair dos padrões de uma vida rígida e insensível, permitindo a criança que há em cada um de nós ressurgir. Ao se olhar no espelho, lembre-se que por trás deste adulto que hoje reflete as marcas do tempo, há uma criança que quer brincar e sorrir.
Uma das maravilhas para qualquer criança é o banho de rio, é a liberdade de nadar qual peixe solto, de flutuar em saltos mirabolantes, na liberdade de quem nasce pra ser feliz. Muitos adultos, ainda hoje, recordam a liberdade de tomar banho no Igarapé do Pêra, principalmente aquela parte que ficava ali atrás do João Vieira. Quem viveu e cresceu lá sabe do que eu estou falando. Águas límpidas aquelas, daqueles tempos em que poucas pessoas moravam à margem do igarapé. Como a molecada aproveitava para saltar dos galhos das árvores, de balançar no cipó, de mergulhar de olhos abertos ou fechados, na profundeza de uma infância saudável. É próprio do prazer que as coisas boas da vida despertam. Tomar banho de rio valia até certas desobediências, como por exemplo: não comunicar a mãe, esperar a roupa secar para não apanhar quando chegasse em casa, esperar a vermelhidão dos olhos desaparecer por ter mergulhado tanto tempo de olhos abertos. Muitas vezes a esperteza não funcionava, e o castigo pela desobediência era uma boa sova. No entanto, o prazer justificado de um bom banho de rio, fazia esquecer rápido a surra, e a reincidência era certa.
Como adultos, precisamos ter um refúgio um lugar pra onde correr, para aliviar as tensões da vida, o corre-corre que a todos assola. Precisamos de um rio, para banhar nossa alma e refrescar nosso espírito. Um rio que nos faça mergulhar na essência da vida e flutuar leve nas riquezas do ser, e ainda que as sovas que a vida nos aplica sejam doloridas, nada faça frear o nosso desejo pela liberdade, de poder sair dos padrões de uma vida rígida e insensível, permitindo a criança que há em cada um de nós ressurgir. Ao se olhar no espelho, lembre-se que por trás deste adulto que hoje reflete as marcas do tempo, há uma criança que quer brincar e sorrir.
0 Comments:
Postar um comentário
1. O Blog em Destaque reserva-se o direito de não publicar ou apagar acusações insultuosas, mensagens com palavrões, comentários por ele considerados em desacordo com os assuntos tratados no blog, bem como todas as mensagens de SPAM.